Como seu pet entrou na sua vida?
– Gato Gratidão chegou por meio de um amigo que o encontrou caído em um terreno com muito sangue no ouvido e quase sem respiração, já com formigas sobre seu corpo. O diagnóstico foi de traumatismo craniano que lesionou parte da coluna cervical, cérebro e ouvido esquerdo por conta de uma pancada muito forte. Ficou internado por 5 dias, com poucas perspectivas de recuperação, mas sempre tratado com muito carinho e dedicação por toda a equipe e por muitas pessoas que souberam de sua história e se sensibilizaram em ajudar financeiramente. Esse guerreirinho teve alta e mesmo se alimentando e sendo medicado apenas por sonda e sem andar, ronronava, tentando dizer que tinha muita vontade de viver… Sua recuperação foi gradual e contou com muitas lambidas e carinho de seu “irmão gato”, Freddie Chaninho, e muitos cuidados e amor incondicional de sua tutora “coruja”… Hoje, além de andar, Gratidão corre pela casa atrás de seus irmãos e dá saltos na parede tentando pegar os bichinhos.

O que seus pets representam para você?
– São a alegria dos meus dias! Companheirinhos sempre presentes, cada um com seu jeitinho e manias. Toda vez que tem algum evento aqui no Espaço eles sempre estão presentes, são os mascotes do ESY. E há um ano outra gata se juntou ao time, a Panda Pandora.

Conte uma curiosidade ou uma história marcante que você viveu com seu animal.
– Quando o vi pela primeira vez havia acabado de chegar de uma viagem e fui direto para o hospital veterinário. Ele respirava bem devagar e não se mexia. Apliquei Reiki e conversei bastante, expliquei a ele que não estava sozinho, mas que se sentisse de partir, tudo bem também. Mas ele queria viver e hoje quem o conhece é capaz de sentir quanta vida há dentro dele. É o gato mais feliz que eu já conheci!

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