Como seu pet entrou na sua vida?
– Desde a infância minha família e eu amamos os animais e sempre tivemos, porém quando me mudei para Botucatu e passei a viajar a trabalho, entendi que não era possível adotar um animal para deixá-lo sozinho por muito tempo, e isso sempre me entristeceu… Mas certo dia vi em um dos grupos de animais dos quais participo uma pessoa doando muitos gatinhos e entre eles estava o Fudo, que na mesma hora me encantou, foi amor à primeira vista… E feito alguns combinados com minha mãe, que na época estava se aposentando e por isso conseguiria me auxiliar nos cuidados, vimos a possibilidade de adotá-lo, e assim foi…

O que seu pet representa para você?
– Quando o adotei, ele era bem miudinho e com as perninhas até meio tortinhas, hoje ele é um gatão de 7kg que nos enche de alegria, percebe quando não estou muito legal e logo vem pra perto como quem não quer nada. Aconselho a todos a adotarem um animal de estimação, é uma alegria imensa e não tem como não nos sentirmos amados. Para mim, ter o Fudo hoje é uma grande felicidade, em especial neste momento que estamos vivendo.

Conte uma curiosidade ou uma história marcante que você viveu com seu animal.
– Desde quando ele veio pra minha casa, há quase quatro anos, ele ganhou o Tom, do desenho Tom e Jerry, de pelúcia, e essa relação é muito interessante e engraçada. Todo dia ele tem o Horário do Tom, que para ele é tudo: amigo, inimigo, namorada… Ele faz de tudo com este bichinho: beija, bate, lambe, chuta… Nos divertimos muito com as cenas…